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O SACRIFÍCIO QUE TRAZ VIDA
O santuário da dor foi construído
Nele, o Cordeiro imolado.
O sangue aspergido,
No véu da separação, imaculado.
O santuário da dor foi concluído
Nele, a dor não era mais do homem
Não era do cordeiro puramente escolhido
Era do Senhor do santuário
Do amor genuíno que desde o princípio foi pronunciado.
Já não há mais santuário
O véu rasgou-se ao vento
O cordeiro imaculado, por conseguinte,
Ficou espreitando ao relento.
Não há pães asmos, candelabro, sacrifício e dor.
Dor pela espera do Messias, porque agora, Ele cumpriu, revelou-se, surgiu.
Do céu a dor pelo sangue aspergido na cruz
O Princípio, o Cordeiro, o Sacerdote remiu
Instaurou-se o tempo do santuário no coração
O tempo de Jesus reinar e transformar pela perfeita propiciação.
Em tempos de Graça pela Graça do céu
Revelar-se-á a passagem do véu celestial
Do Santo para o Santíssimo
Em favor da remissão do mundo
Pelo poder Sacerdotal.
Vivi-se a expectativa
De ver o rei com a coroa da Glória
Sem o sangue a escorrer
Sem os cravos a sucumbir
Sem a lança transpassar-lhe ao morrer.
Do céu vem a Glória
Como mão fechada ao longe
Surge, então, no horizonte, tomado pela agonia,
O Senhorio do Rei ao soar a trombeta da alegria
Disse, então: “Sei o que está consumado
Consumada a dor, o sacrifício, a agonia, a aflição...
Concluída está a obra da Expiação.”
No céu, morada Eterna
Ao lado do Cordeiro Puro
Do Rei da Glória
Da Graça infinita que remiu o homem na História.
Louvores ergamos ao Senhor e Deus.
Em sincera obediência a Sua Palavra
Honremos o Soberano que possibilitou a vida
Que desde o Princípio nos chamou Igreja querida.
Autora: Ana Lúcia Lins Nóbrega Almeida
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